"Vós não me escolhestes a mim mas eu vos escolhi a vós..." (João 15:16)
Um homem conta uma história incrível. Ele foi a uma igreja onde tinha um encontro com um amigo. Para sua surpresa, logo que entrou pela porta da frente, deparou-se com um cão de caça que lhe abanava a cauda com euforia, como a convidá-lo a parar e acariciar sua cabeça. ele não poderia ter encontrado melhor recepção do que a que recebeu daquele calmo e belo animal. Pouco depois ele encontrou-se com o ministro responsável pela igreja e, com ironia, disse-lhe que acabara de receber as mais calorosas boas-vindas que já havia recebido em uma igreja por um cachorro incrivelmente amigável. Ele pensava que o líder religioso ficaria espantado e talvez aflito. Mas, o ministro respondeu simplesmente: "Eu gosto de colocar meu cachorro na frente da igreja. As crianças esperam com ansiedade encontrá-lo todas as semanas. Ele oferece hospitalidade como nunca tivemos de qualquer membro de nossa comunidade".
É realmente um absurdo ter um cachorro como introdutor aos visitantes de uma igreja, mas, ao mesmo tempo, um assunto para nossa reflexão. É muito triste quando uma pessoa vem visitar nossa igreja e não encontra a hospitalidade que deveria ser a característica normal de cada um de seus membros. Quando o visitante não se sente bem recebido, não consegue perceber o amor que lhe tem faltado e motivou sua ida até ali e pensará duas vezes antes de retornar. A igreja não cumprirá com seu papel de apresentar Cristo aos corações e o nome do Senhor será envergonhado.
Quando abrimos o coração para o nosso Salvador, a alegria que experimentamos é tão grande que passamos a ter o maior prazer em compartilhar daquela felicidade com todos. Se não o fazemos, algo está errado com nossa vida espiritual e precisamos buscar mais a Deus para que a nossa transformação seja completa.
Talvez você tenha um cão muito apreciado e amigo, mas a tarefa de testemunhar da graça do Senhor é sua e não dele.
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