Reflexão Cristã : Brilhe
Em uma das muitas conexões na vida de viagens de palestrante, lá estava eu, vagando pelo aeroporto de Brasília, desplugado, em busca de um local que me permitisse se conectar ao mundo. Estava preocupado, pois não podia me demorar. O vôo em direção a São Paulo, e depois a Joinvile, sairia em breve. Achei um business center. Login feito, chequei todos os e-mails, enviei mensagens, me senti de volta a Terra. Fui para a sala de embarque e fiquei surpreso quando vi, exatamente lá dentro da sala, um guichê de auto-atendimento para acesso à Internet (onde estão as pessoas nessas horas?). Fiquei pensando: “Poderia ter passado mais tempo, respondido com mais calma, verificado todos os e-mails”. Fiquei olhando para o guichê. Pensativo. Apaguei o remorso quando cheguei à conclusão que não o teria usado, por uma simples, mas decisiva razão.
Aparentemente, a única indicação confiável de que o guichê estava funcionando era uma pequena luz vermelha, ao lado do local onde eu deveria inserir uma nota de R$ 2,00, R$ 5,00 ou R$ 10,00. O mecanismo parecia simples. Você inseria a nota, e o sistema liberava o acesso pelo tempo correspondente ao valor depositado. Com algumas ressalvas! Cadê a CPU? O guichê, hermeticamente construído, a escondia. Só aparecia o teclado, embutido também no móvel. Da mesma forma, o monitor só se deixava aparecer pela tela de vidro. O pior: a tela estava apagada. É bem provável que a tela acendesse no momento em que eu inserisse o dinheiro. Não confiei. Muito risco. Além do mais, se não ligasse, a quem eu reclamaria? Fim da história, fim do dilema.
Mas, começo de uma lição. Em poucas palavras, mas com muito significado. Se você é um profissional, BRILHE. As pessoas, empresas, clientes não estão dispostos a investir, colocar seu dinheiro, em alguém que não mostra sua luz. E acredite, você tem luz interior. Deus nos fez a cada um, com talentos distintos e capacidades que nos permitem brilhar neste mundo, para fazer a diferença, para nos completarmos. Não sei o que tem feito você escondê-la, apagá-la. Mas fique certo que, enquanto você a mantiver assim, é bem provável que as pessoas passem por você, e não permaneçam. Assim como fiz com o guichê de Internet.
Certamente, se existisse alguém, uma moça, um rapaz, ao lado do guichê, promovendo o serviço, eu tivesse crido e usado. E na sua vida, você acredita que sempre existirá alguém disposto e pronto para promover suas qualidades, seus potenciais? Alguém que vai lhe dar uma mãozinha, um empurrão? É arriscado demais pensar assim. É entregar a responsabilidade de seu sucesso aos outros, ao mundo. É desperdiçar oportunidades. Da mesma forma que os donos daquele negócio de acesso à Internet estão desperdiçando clientes. Clientes que desejam usar o serviço, que precisam dele, assim como o mundo e as empresas precisam de você, de seus talentos. Mas elas não investirão enquanto não virem, em você, luz, brilho.
Jesus, em um de seus sermões disse algo que, além de divino, posso chamar, literalmente, de brilhante. Está registrado no evangelho de Mateus, cap. 5, versos 14-16: “Vocês são a luz do mundo . Não se acende uma lamparina para colocá-la debaixo de uma mesa”. E continua “...assim, brilhem a vossa luz, para que os homens vejam as vossas boas obras, e glorifiquem ao Pai que está nos céus.” Ora meu amigo, minha amiga, se você não deixar seu talento brilhar, não tirá-lo debaixo da mesa, detrás de sua timidez, de sua indolência, de sua indiferença à vida, ou de sua negligência com o próprio crescimento, O MUNDO NÃO VERÁ SEUS TALENTOS. E isso significa dizer que as chances não lhe surgirão naturalmente. Você tem que ser farol, para que as pessoas acorram a você como referência e apoio para seus problemas. O mundo, as pessoas, as empresas estão cheias de problemas, e ávidas por pessoas que apresentem soluções. Melhor, eles estão dispostos a pagar por pessoas que tragam soluções para seus problemas.
Por favor, coloque para fora seu lado bom. Primeiro mostre sua luz, incondicionalmente. O que custava aquele monitor estar ligado? Ou seja, dê, em primeiro lugar, para só depois receber. Já imaginou se além de ligado o monitor, aquele guichê ainda oferecesse dois minutos grátis, como “degustação”. É óbvio que mais pessoas parariam, e experimentando o serviço concluiriam que valeria a pena investir nele. Assim, não se recuse a fazer, mesmo que não esteja sendo pago por isso. Depois de experimentarem a qualidade do que você faz, e principalmente de quem você é, quem lhe garante que não iram querer mais, e pagando por isso.
Faça-se um favor. Brilhe, sirva, incondicionalmente. Elimine essa idéia de só se acender quando lhe pagarem. Brilhe sempre, a toda hora. Você nunca sabe quem estará passando à sua frente. Tenho certeza que você não está disposto a apagar essa chance. Certo?
Então, BRILHE!
Aparentemente, a única indicação confiável de que o guichê estava funcionando era uma pequena luz vermelha, ao lado do local onde eu deveria inserir uma nota de R$ 2,00, R$ 5,00 ou R$ 10,00. O mecanismo parecia simples. Você inseria a nota, e o sistema liberava o acesso pelo tempo correspondente ao valor depositado. Com algumas ressalvas! Cadê a CPU? O guichê, hermeticamente construído, a escondia. Só aparecia o teclado, embutido também no móvel. Da mesma forma, o monitor só se deixava aparecer pela tela de vidro. O pior: a tela estava apagada. É bem provável que a tela acendesse no momento em que eu inserisse o dinheiro. Não confiei. Muito risco. Além do mais, se não ligasse, a quem eu reclamaria? Fim da história, fim do dilema.
Mas, começo de uma lição. Em poucas palavras, mas com muito significado. Se você é um profissional, BRILHE. As pessoas, empresas, clientes não estão dispostos a investir, colocar seu dinheiro, em alguém que não mostra sua luz. E acredite, você tem luz interior. Deus nos fez a cada um, com talentos distintos e capacidades que nos permitem brilhar neste mundo, para fazer a diferença, para nos completarmos. Não sei o que tem feito você escondê-la, apagá-la. Mas fique certo que, enquanto você a mantiver assim, é bem provável que as pessoas passem por você, e não permaneçam. Assim como fiz com o guichê de Internet.
Certamente, se existisse alguém, uma moça, um rapaz, ao lado do guichê, promovendo o serviço, eu tivesse crido e usado. E na sua vida, você acredita que sempre existirá alguém disposto e pronto para promover suas qualidades, seus potenciais? Alguém que vai lhe dar uma mãozinha, um empurrão? É arriscado demais pensar assim. É entregar a responsabilidade de seu sucesso aos outros, ao mundo. É desperdiçar oportunidades. Da mesma forma que os donos daquele negócio de acesso à Internet estão desperdiçando clientes. Clientes que desejam usar o serviço, que precisam dele, assim como o mundo e as empresas precisam de você, de seus talentos. Mas elas não investirão enquanto não virem, em você, luz, brilho.
Jesus, em um de seus sermões disse algo que, além de divino, posso chamar, literalmente, de brilhante. Está registrado no evangelho de Mateus, cap. 5, versos 14-16: “Vocês são a luz do mundo . Não se acende uma lamparina para colocá-la debaixo de uma mesa”. E continua “...assim, brilhem a vossa luz, para que os homens vejam as vossas boas obras, e glorifiquem ao Pai que está nos céus.” Ora meu amigo, minha amiga, se você não deixar seu talento brilhar, não tirá-lo debaixo da mesa, detrás de sua timidez, de sua indolência, de sua indiferença à vida, ou de sua negligência com o próprio crescimento, O MUNDO NÃO VERÁ SEUS TALENTOS. E isso significa dizer que as chances não lhe surgirão naturalmente. Você tem que ser farol, para que as pessoas acorram a você como referência e apoio para seus problemas. O mundo, as pessoas, as empresas estão cheias de problemas, e ávidas por pessoas que apresentem soluções. Melhor, eles estão dispostos a pagar por pessoas que tragam soluções para seus problemas.
Por favor, coloque para fora seu lado bom. Primeiro mostre sua luz, incondicionalmente. O que custava aquele monitor estar ligado? Ou seja, dê, em primeiro lugar, para só depois receber. Já imaginou se além de ligado o monitor, aquele guichê ainda oferecesse dois minutos grátis, como “degustação”. É óbvio que mais pessoas parariam, e experimentando o serviço concluiriam que valeria a pena investir nele. Assim, não se recuse a fazer, mesmo que não esteja sendo pago por isso. Depois de experimentarem a qualidade do que você faz, e principalmente de quem você é, quem lhe garante que não iram querer mais, e pagando por isso.
Faça-se um favor. Brilhe, sirva, incondicionalmente. Elimine essa idéia de só se acender quando lhe pagarem. Brilhe sempre, a toda hora. Você nunca sabe quem estará passando à sua frente. Tenho certeza que você não está disposto a apagar essa chance. Certo?
Então, BRILHE!
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